Retomando as atividades do blog, após longo período de férias digitais, faço o registro da escolta do Presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, em sua primeira visita ao Brasil, no final de novembro do ano passado (24 a 26/11):
Foram três dias seguidos de muita ralação para todos os batedores do NUMOT/RJ.
Alguns nem voltaram para casa, já que retornávamos sempre após a meia-noite e, no dia seguinte, tínhamos que formar o comboio no Copacabana Palace antes das 8 da manhã.
O desembarque de Medvedv, na Base Aérea do Galeão, foi na noite de 24/11, sob muita chuva e frio:
Nos dois dias seguintes, entre outros compromissos, como a tradicional visita ao Maracanã, uma parada na sede da Petrobrás, no centro histórico do Rio (ao fundo, a Catedral de São Sebastião do Rio de Janeiro, também conhecida como Catedral Metropolitana)...
... além da subida ao Corcovado, para alegria geral, pois tivemos que encarar, sob chuva, a pista de acesso ao mirante do Cristo Redentor (altitude: 700 m.).
Além de extremamente íngreme e cheia de curvas fechadas, em boa parte de sua extensão o revestimento é de paralelepípedos e trilhos de bonde - um pesadelo para motociclistas:
O Insp. Teixeira, colega de escolta, bem humorado por, a cada fechamento de via, ter que ultrapassar quinze veículos do comboio nestas condições (inclusive a extensa limusine presidencial)...
... sugeriu que esse trecho seja usado em treinamentos sob chuva, nos próximos cursos de formação de motociclistas. Quanta maldade...
Após o último compromisso, no Palácio do Palácio do Itamaraty, sede do Ministério das Relações Exteriores, voltamos pela Linha Vermelha, com fechamento de vias de acesso adjacentes ao Complexo da Maré, para o embarque de Sua Excia. rumo à Venezuela.
Na ocasião, os batedores comemoraram efusivamente o fim das chuvas... aos 45 minutos do segundo tempo...
Você pode ver um pequeno vídeo dessa escolta no YouTube (maior resolução), ou no próprio player do Blogger (menor resolução), abaixo:
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
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Não é maldade meu grande amigo. É necessidade.
ResponderExcluirNem tudo se aprende na pista de cones.